Hebreus 4

Temos medo, por conseguinte, que, sendo-nos deixada a promessa de entrar no seu shabat, suceda parecer que algum de vocês tenha falhado.

Porque a nós foi pregado a boa mensagem, assim como a eles; mas a palavra pregada nada lhes aproveitou, visto não ter sido acompanhada por meio da fé naqueles que a ouviram.

Porque nós, os que temos crido, é que entramos no shabat, tal como disse: Assim jurei na minha ira: Não entrarão no meu shabat; embora as suas obras estivessem acabadas desde a fundação do mundo;

em certo lugar disse ele assim do 7º dia: “E cessou Elohim, no 7º dia, de todas as suas obras” Gn 2.2

e outra vez, neste lugar: Não entrarão no meu shabat.

Visto, restar que alguns entrem nele, e que aqueles a quem anteriormente foram pregadas as boas novas não entraram por causa da desobediência,

determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por David, depois de tanto tempo, como antes fora dito: Hoje, se ouvirem a sua voz, não endureçam os seus corações.

Porque, se Yeshua lhes houvesse dado descanso, não teria falado, posteriormente, a respeito de outro dia.

Por conseguinte resta ainda um repouso de shabat para o povo de Elohim.

Pois aquele que entrou no shabat de Elohim, esse descansou de suas obras, assim como Elohim das suas.

Ora, à vista disso, procuremos diligentemente entrar naquele shabat, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.

Porque a palavra de Elohim é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão de nefesh e ruach, e de juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do âmago.

E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.

Tendo, por conseguinte, um grande cohen, Yeshua, filho de Elohim, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.

Porque não temos um grande cohen que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem erro.

Cheguemo-nos, confiadamente ao trono da benevolência, para que recebamos clemência e achemos benevolência, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.